A grande verdade é que eu abuso da sorte, jogo cartas com a droga do destino, não sei o que farei, o que estou fazendo e o que fiz. Inconsequente como uma criança, débil como tal. Difícil é ver verdades, chances e coisas passando por mim muito rápido e eu não consigo pega-las, e quando as pego, pego sempre a pior, a mais suja, a mais maldita. Não vejo mais aquela luz no fim do túnel, acho que nunca vi, sempre breu, sempre nada, de vez em quando um um pouco de luz, mas só os débeis se iludem com a luz do Sol durante o dia, mas a noite mostra que as estrelas são apenas pequenos pontos na escuridão eterna.
Y.
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